quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Previdência Privada: É importante pesquisar!



Tem se falado muito em reforma da Previdência e circulado muitas notícias, às vezes mal interpretadas sobre as regras para aposentadoria. É comum que surja (e tem surgido) uma incerteza nas pessoas sobre a viabilidade de continuar contribuindo para o INSS sem saber o que vem pela frente.

Ainda não temos a resposta para esta questão, mas sabemos que existem outras opções para quem procura se antecipar e buscar uma alternativa.

Separamos aqui um artigo que visa elucidar questões sobre as Previdências Privadas.

Planos de Previdência Privada: o que são?

Os planos de previdência privada mais populares são os PGBL e VGBL. PGBL significa Plano Gerador de Benefícios Livres. VGBL significa Vida Gerador de Benefícios Livres. Estes dois planos de previdência são tipos de aposentadorias que não estão ligadas ao Governo (INSS).

São regulamentados pela Susep que é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda. Os planos de previdência privada são alternativas à aposentadoria paga pelo Governo. Para ter essa renda complementar é preciso que o investidor contribua por um determinado período de tempo para poder receber o benefício da renda mensal ao final do período determinado pelo regras do Plano de Previdência Privada escolhido.

Diferenças entre a Aposentadoria do INSS e os Planos de Previdência Privada

Nos planos de previdência privada você pode escolher quanto quer contribuir mensalmente, diferente do INSS. É possível também resgatar os valores pagos caso desista em algum momento do Plano de Previdência.

VGBL e PGBL: como funcionam?

Quando se adquire tanto um VGBL quanto um PGBL, se adquire um investimento que tem duas fases: a primeira é a de acumulação, onde você irá fazer depósitos periódicos pra acumular um determinado volume de dinheiro. O seu dinheiro será administrado e investido em diversos ativos pela Banco, visando gerar rendimentos até que se atinja a segunda fase. A segunda fase ocorre depois de um determinado período de tempo. Na segunda fase você irá receber a renda mensal contratada no Plano de Previdência.

Diferenças entre VGBL e PGBL: pagamento do Imposto de Renda

A diferença entre estes dois tipos de Planos de Previdência Privada é que o Plano PGBL permite que os valores que são pagos todo o mês sejam abatidos do Imposto de Renda, desde que não ultrapassem 12% da renda bruta anual. Porém quando o investidor começa a sacar o benefício ele irá pagar Imposto de Renda sobre o valor total acumulado enquanto estiver sacando.

Já os Planos VGBL não permitem que o dinheiro que você deposita todo o mês no plano seja abatido do Imposto de Renda, porém, na fase de recebimento do benefício, o Imposto de Renda é pago apenas sobre o rendimento e não sobre o valor total, como no PGBL.

De onde surge o rendimento dos Planos de Previdência?

Para gerar o rendimento dos Planos de Previdência, os Bancos investem o dinheiro que as pessoas depositaram em outros ativos. Logo, os Planos de Previdência são muito parecidos com Fundos de Investimento. O Banco que oferece o Plano de Previdência Privada investe em ativos que podem variar desde ações até Títulos Públicos ou Privados. O Objetivo deste investimento é gerar uma rentabilidade que ajude você a alcançar o valor do patrimônio que vai permitir gerar o benefício futuro desejado.

Algumas particularidades dos Plano de Previdência Privada

Os Planos de Previdência têm um funcionamento muito parecido com o de seguros. Tanto é que são regulados pela SUSEP, que é o órgão que regula os seguros aqui no Brasil. Em caso de morte ou invalidez, os recursos investidos no Plano ficam disponíveis para a família sem entrar em inventário. Em caso de herança, os beneficiários ficam isentos do IR. Essas características tornam os Planos de Previdência muito parecidos à seguros de vida.

Taxas pagas pelos Planos de Previdência Privada

O grande problema dos planos de previdência é o alto custo que os Bancos cobram para administrar seu dinheiro. Estes custos fazem parte dos custos de transação, que todo investimento tem. A primeira taxa que se paga é a taxa de carregamento. Esta taxa é um percentual cobrado em cima do valor que é depositado todo o mês no plano. De acordo com dados da ANAPP (Associação Nacional da Previdência Privada) esta taxa costuma ficar entre 3 a 5% do valor depositado mensalmente. A segunda taxa que se paga é a taxa de administração, que incide anualmente sobre o total acumulado pelo Plano, e fica entre 1,5% a 2%.

A grande desvantagem do Investimento em Planos de Previdência Privada

Além de ser um investimento caro quando comparado a outras opções do mercado financeiro, como os Fundos de Investimento ou os Títulos do Governo; os Planos de Previdência tem ainda outra grande desvantagem: não oferecem nenhuma garantia de que o dinheiro que você deposita todo o mês alcance a rentabilidade prometida. Ou seja, você só tem duas certezas quanto investem em Planos de Previdência: a primeira é a certeza de que irá pagar a taxa de carregamento toda vez que depositar no seu plano e a segunda certeza é a de pagar a taxa de administração todo ano. Na opinião da autora, Gisele Alves, essa é a grande roubada do investimento nos Planos de Previdência Privados.

Vale a pena investir em Planos de Previdência

Foram avaliados 32 planos de previdência de um Banco Público muito popular. Apenas metade destes planos teve rentabilidade superior à da inflação no período de um ano, já descontando a taxa de administração. E ainda, os planos de previdência com a maior taxa de retorno exigiam também o maior volume inicial de investimentos, partindo de R$ 50 mil chegando até R$ 500 mil. Se você tem todo este dinheiro em mãos disponível para investir, talvez seja mais vantajoso diversificar entre outros investimentos como Títulos do Governo, LCIs, e Renda Variável.

Por isso antes de investir em Planos de Previdência avalie, pesquise e compare! É preciso uma boa dose de pesquisa e estudo pra não ter prejuízos ao investir nesses Planos.




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Fonte: http://seuguiadeinvestimentos.com.br/

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

7 dicas para usar o boca a boca na internet a favor da sua empresa

Com as redes sociais, a antiga propaganda boca a boca é potencializada para o bem ou para o mal de um negócio. É a era da reputação, segundo professores de marketing ouvidos pelo UOL. Por isso, é importante estar atento ao que os consumidores falam da sua empresa na internet para reagir, se necessário.

"O boca a boca sempre foi o Santo Graal da comunicação entre as marcas, porque as pessoas tendem a acreditar em seus semelhantes. A grande diferença é que agora tudo fica arquivado, perpetuado na rede. É o que chamamos de rastros digitais", diz Gabriel Rossi, especialista em marketing, palestrante, professor e dono da consultoria que leva seu nome.

Como as empresas não têm o controle desses registros, é preciso ter cuidado com o básico para evitar críticas negativas, ou seja, oferecer um bom produto ou serviço e atender bem o cliente. Dessa forma, aumentam as chances de clientes satisfeitos indicarem novos, de acordo com Gil Giardelli, professor de marketing da ESPM e da FIA (Faculdade Instituto de Administração).

Abaixo, os dois especialistas dão sete dicas de como usar o boca a boca na internet para favorecer o seu negócio:

1. Entregue mais do que prometeu
Segundo Rossi, as pessoas tendem a fazer mais críticas negativas do que positivas. Opiniões positivas dependem da qualidade do produto e do serviço, do atendimento ao pós-venda.

"O maior estímulo a fazer as pessoas falarem bem da sua empresa na internet é superando as expectativas delas, por isso, entregue mais do que prometeu", declara.

2. Aceite críticas e seja humilde
Elogios e críticas fazem parte do jogo, segundo Giardelli. É preciso estar aberto às opiniões e entender que não é possível agradar a todos.

"Se for criticado, reconheça, diga que vai trabalhar para melhorar, esforce-se para isso e agradeça o retorno. A humildade faz aumentar a reputação", afirma.

3. Conheça e traga o cliente para o seu lado
Identificar entre os seus clientes aqueles que têm mais influência na internet e entender qual é a relação deles com o seu produto ou serviço pode ajudar a trazer mais visibilidade para a empresa, de acordo com Rossi. O pequeno empresário que tem mais possibilidades de estar perto do cliente deve usar isso a seu favor.

"Procure saber como seu cliente usa a internet, que relação tem com o seu produto, se ele conhece sua história e assim por diante. Se encontrar um cliente muito satisfeito, grave um vídeo com um depoimento dele, faça ele se sentir importante. Isso dá autenticidade e aumenta o poder de influência tanto da empresa, quanto do cliente", declara Rossi.

4. Crie um grupo de clientes VIP e interaja com eles
Depois de identificar seus principais clientes e influenciadores, crie uma plataforma para que eles interajam entre si e com a empresa. Isso pode ajudar a identificar e a corrigir falhas, a testar a aceitação de novos produtos e até a perceber novos mercados a explorar.

"Com esse relacionamento, a empresa só tem a ganhar. Realizar eventos, trazendo essas pessoas do mundo virtual para o mundo físico, é uma tendência atualmente. Com isso, a empresa ganha mais do que fãs, ganha advogados que vão defendê-la na internet e fora dela", diz Giardelli.

5. Incentive os funcionários a falarem bem da empresa
Use a internet de forma pensada para colaborar com o objetivo do negócio. Crie um manual de orientações para que os funcionários possam falar da empresa em seus perfis pessoais, pois isso também passa a ideia de autenticidade.

"Os funcionários, geralmente, é que estão mais próximos do cliente, então, sabem mais sobre seus desejos e reclamações e podem agir para ajudar a empresa a vender mais ou a fortalecer sua marca", afirma Rossi.

6. Engaje a sua rede de conhecidos
Quando nem as pessoas próximas do empreendedor, como parentes e amigos, elogiam o produto ou serviço na internet, é um mau sinal, segundo Giardelli.

"Isso significa que elas, provavelmente, não vão comprar de você. Apesar de todas as conexões que temos hoje, as mais importantes e que têm poder de influência continuam sendo as pessoas mais próximas", declara.

7. Use um pouco de humor

Segundo Giardelli, o humor pode ajudar a criar simpatia pela empresa. O problema, de acordo com ele, é que a maioria das marcas não sabe encontrar a dose ideal: ou são muito sérias ou abusam das piadas.

"Hoje, há tanto conteúdo na internet, que as pessoas estão cansadas e preferindo ver as publicações dos amigos. Falar como um amigo pode aumentar a relevância do seu conteúdo", diz.




Fonte:
Larissa Coldibeli, UOL, 12/11/2015

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Encontre um Anjo: Projeto tem inscrições prorrogadas até 5 de outubro

O Projeto “Encontre um Anjo” está com o período de inscrições prorrogado para 05 de outubro.

O Projeto, que está em sua quarta edição, é uma realização do Pequenas Empresas & Grandes Negócios que seleciona as melhores ideias de negócios para serem apresentadas a investidores-anjo.
De acordo com a realizadora “Não é preciso ter uma empresa constituída para participar. É possível inscrever apenas a sua ideia. O pré-requisito é que o time seja majoritariamente brasileiro e que os integrantes morem no país. Caso você já tenha uma empresa, o projeto que você está inscrevendo não pode ter sido fundado antes de 1° de janeiro de 2013 e você não pode ter faturado mais de R$ 1 milhão nos últimos 12 meses.”
Na primeira etapa serão escolhidos as 20 melhores ideias, que passarão para a próxima fase, nessa etapa os selecionados deverão preencher um novo formulário e enviar um plano de negócios que será novamente submetido ao crivo de jurados. Ao final serão indicados seis finalistas, que irão se apresentar em um evento em novembro, em São Paulo.
Tais finalistas ganharão duas sessões de aconselhamento e uma preparação para o pitch.; e a ideia vencedora será tema de reportagem na revista ou no site de Pequenas Empresas & Grandes Negócios.
Para participar é preciso preencher o formulário no endereço: http://bit.ly/2bU1x7p


Fonte: www.sitecontabil.com.br - Com informações de Pequenas Empresas & Grandes Negócios.


quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Saiba como escolher o Contador


A preocupação e o cuidado do empreendedor com a rentabilidade de sua pequena ou média empresa também devem levar em conta a escolha do contador. Com o papel de apresentar a situação financeira de uma companhia por meio de demonstrativos e relatórios periódicos, além de instruir o cliente nas decisões estratégicas a serem tomadas, o contador é uma peça-chave para a gestão das empresas.

A confiança é a base para uma relação saudável e promissora entre o cliente e o contabilista, que continuamente trocam e discutem informações confidenciais. "O empreendedor expõe sua vida econômica ao contador, é importante que o cliente sinta-se confortável e seguro com o profissional escolhido", afirma José Heleno Mariano, então presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sindcont-SP) e pró-reitor de Planejamento e Gestão da PUC-SP.

Além da confiança, Mariano também sinaliza como características fundamentais para avaliar a qualidade de um contador sua competência, ética, moral e profissionalismo. Em um primeiro contato, o contador deve mostrar suas qualidades e aptidões para realizar o trabalho, bem como sua capacidade analítica em orientar com clareza as melhores opções de investimentos, pagamentos e desejos do empreendedor, auxiliando-o com os problemas contábeis e administrativos, de acordo com a realidade e particularidade de cada empresa. "O profissional da área da contabilidade deve ser um consultor, sempre disponível para explicar o porquê de cada orientação, decisão e como deve ser estruturada a parte administrativa de uma pequena ou média empresa", comenta a fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial, Dora Ramos.

Apresentar os processos legais, prazos e como são calculados os impostos são responsabilidades de um contador que deseja manter uma relação aberta com seu cliente. Ao ter conhecimento de todos os passos que envolvem o seu negócio, o empreendedor tem mais confiança no contabilista e em seu trabalho. "Um contador que não está disposto a explicar os procedimentos que utiliza provavelmente terá essa postura durante a relação com seu cliente", complementa Dora.

Algumas perguntas são fundamentais para que o contador avalie e conheça o cliente, ou seja, para realizar "um diagnóstico da empresa e do empresário", segundo explica Mariano. Primeiro, o profissional solicita os demonstrativos contábeis e analisa a geração de caixa, consumo, juros, dívidas e datas de pagamento aos fornecedores e funcionários. Posteriormente, vai direcioná-lo de acordo com a realidade do cliente, afirmando se o empreendimento necessita de capital de giro e se gera lucros ou não.

Outro requisito que determina um bom contador é a atualização técnica desses profissionais. Manter-se alinhado com as inovações do mercado, seja na área contábil, legislativa e trabalhista, com cursos teóricos que agreguem conhecimento no setor. Atitudes como essas comprovam a vontade do profissional de estar inserido no meio.

Para auxiliar o crescimento e atualização profissional do contador, o Sindicont-SP, como outros conselhos de contabilidade regionais, disponibiliza cursos pela internet, com temas como tecnologia, relacionamento e crescimento pessoal, e realiza centros de estudos de orientação ao contador. Jornais, revistas e boletins de entidades do segmento contábil – Cenofisco, Fiscosoft, entre outros – são alternativas práticas para que o contabilista mantenha-se atualizado, além de disponibilizá-las para o próprio cliente.

Além de todos os fatores já citados, antes de escolher o contador é importante que o empresário conheça o seu negócio, e que tipo de relação e retorno espera dessa parceria. Ao traçar um modelo específico de trabalho, com regras pré-estabelecidas, os riscos de desentendimentos e possíveis problemas serão menores.

Por se tratar de uma relação baseada na troca de informações, o cliente deve, também, agendar previamente as datas com o contador para que os relatórios e balanços sejam entregues pontualmente, enfatizando a confiança mútua e agilizando os negócios.

Fonte: Gazeta Mercantil 16/01/2009

Como criar logomarca para sua empresa?

Se você quer saber como criar logomarca para sua empresa, é importante que você primeiro entenda que toda empresa precisa de uma identidade visual para fixar-se na mente de seu público e tornar-se única no mercado. Saber como criar um logotipo significa entender que sua logo deve ter a cara da sua empresa, deve ser a tradução visual dos valores e personalidade do seu negócio, comunicando suas qualidades mais importantes.

Lembre-se que, em um mercado tão concorrido, uma logomarca bem feita destaca seu produto e sua empresa dos demais, transmitindo confiabilidade ao cliente. Mas o que fazer para que um simples símbolo tenha a cara da sua empresa? Confira abaixo algumas dicas para não errar na hora de escolher a marca ideal.

Apresente seu diferencial


Não tem como fazer uma logomarca sem saber você busca, se é ter estilo, se diferenciar dos outros, ficar mais bonito, se encaixar em um grupo, entre muitos outros pontos. Procure listar os conceitos que sua marca deve transmitir, tomando o cuidado para que não sejam muitos, pois isso pode confundir o seu público.

Lembre-se que o conceito é o que atrairá e convencerá as pessoas a consumirem seus produtos, por isso, jamais deixe de transmiti-los em toda a sua comunicação visual, desde a logomarca, até o pessoal de vendas.

Evite informações desnecessárias


Como criar logo? O jeito mais eficaz de transmitir para as pessoas quem é a sua empresa e construir uma marca memorável é não complicar. Quando você busca a simplicidade em sua identidade visual, a assimilação por parte do público é mais fácil e eficaz.

Uma logo com muita informação, cores e detalhes pode parecer bonita aos seus olhos, mas você deve buscar representar sua empresa e seus serviços de uma forma que facilite a memorização do seu cliente. Além disso, se o design é muito complicado, sua logo não funcionará quando aplicada em tamanhos menores.

Portanto, se você quer saber como montar um logotipo, comece sendo simples, claro e direto!

Faça uma marca atemporal


Uma logo eficaz precisa ser atemporal pois, dessa forma, você evita que o seu target precise assimilar várias vezes a sua identidade. Antes de aprovar um design, pense se ele terá potencial para durar por muitos anos sem que alterações precisem ser feitas ou se ele está acompanhando tendências passageiras.

Para passar o conceito da sua marca da maneira mais eficiente, tenha em mente que a longevidade da sua logo é uma das suas características mais importantes. Nada como montar uma logomarca e, anos mais tarde, descobrir que ela continua atual e cheia de significado.

Seja versátil


Lembre-se que sua logomarca deverá ser usada em todas as campanhas e instâncias da empresa, desde na marca d’água de um documento, por exemplo, até em outdoors imensos. Essa variedade de aplicações exige que, ao criar um logo, sejam considerados todos esses fatores para que posteriormente não seja necessário alterá-lo ou deixar de usá-lo em uma situação específica. Para cumprir a essas exigências, um logo de qualidade deve permitir:
  • Ser reconhecível em uma única cor; 
  • Aplicação em tamanho pequeno sem perda da legibilidade; 
  • Aplicação em tamanho grande sem distorção; 
  • Ser utilizável em branco/preto e preto/branco; 
Todas essas dicas de como criar um logotipo são fatores que devem ser observados ao criar a logo. É importante ressaltar que, para que seja possível redimensionar a imagem para qualquer tamanho, ela deve ser criada em formato vetorizado e não apenas de imagem — o que parece mero detalhe de design é um fator vital para sua empresa.

Conheça seu público


Conhecer o público-alvo da empresa é fundamental durante o processo de elaboração da logomarca. Na verdade, não tem como fazer uma logomarca sem saber quais são suas características, tais como faixa etária, gênero, interesses e objetivos, permite que a imagem da logo transmita os valores da empresa ao mesmo tempo em que atrai o interesse do público.

O segmento de atuação da empresa também está relacionado a esse item. Por exemplo, para um buffet infantil, o ideal é que a logo utilize uma fonte apropriada e seja colorida, chamativa e alegre, enquanto para um negócio de vendas de carros esse layout já não seria atraente e, inclusive, poderia prejudicar a compreensão de seu público-alvo.

Faça testes A/B com a logomarca


É comum que, durante o processo de criar o logo, o empresário receba mais de um modelo desenvolvido pela equipe de design responsável pela criação. É importante que o proprietário faça uma seleção da variação que melhor reflete os valores do negócio, entretanto, nem todas as opções devem ser descartadas imediatamente.

Os exemplares que mais refletem a imagem da empresa podem ser usados para a realização de testes A/B, nos quais é possível ter um feedback mais real do mercado. Nesses testes, os logos são testados separadamente e em condições semelhantes, como em uma publicidade online, e mensura-se qual obteve mais resultado, como mais cliques, por exemplo. Dessa forma é possível saber qual foi melhor recebido pelo mercado, com mais chances de se tornar uma logomarca de referência.

Faça pesquisas de opinião


Semelhantes aos testes A/B, mas com foco no público-alvo da empresa, as pesquisas de opinião têm como objetivo identificar qual é a percepção do público sobre aquele logo. Nestes casos, a pesquisa qualitativa permitirá aprofundar os resultados obtidos nos testes A/B, pois o participante vai informar com mais detalhes as sensações despertadas com o logo. Entre as situações possíveis nesse tipo de pesquisa está o participante falar o que achou das cores, dos traços, se considera a imagem muito poluída, se despertou a empatia, curiosidade ou vontade de conhecer a marca.

Nas pesquisas de opinião também é possível identificar outros detalhes mais minuciosos, como uma fonte ruim ou com algumas letras específicas que desagradam (isso é comum, pois alguns caracteres ficam diferentes de acordo com a fonte utilizada, influenciando a percepção total).

Conheça a psicologia das cores


Saber usar as cores para a composição da identidade visual da marca é fundamental para ser bem-sucedido na hora de conquistar seus clientes. A psicologia das cores é uma área que estuda a resposta emocional a uma determinada cor. Já é conhecido que cada cor tem o potencial de despertar um determinado sentimento ou sensação e isso está profundamente relacionado com as escolhas da identidade visual que por sua vez reflete os valores da companhia.

Vamos fazer uma breve recapitulação de como criar um logotipo usando o lado cromático e como algumas cores têm sido consideradas nas práticas de marketing e criação de marcas, para que você saiba como identificar aquela que tem mais a ver com a mensagem que deseja transmitir a seu público-alvo:

Branco - Cores neutras, como branco e cinza claro transmitem calma e, em muitos casos, uma simplicidade elegante.

Preto - No marketing, o preto é uma cor poderosa e sofisticada, muito utilizada em mercados de luxo.

Vermelho - Associado à energia, o vermelho transmite excitação e urgência, sendo muito usado em marcas ligadas ao público jovem.

Azul - É a cor da sensação de confiança e segurança — observe quais marcas ao seu redor utilizam essa cor.

Verde - Associado ao relaxamento, o verde é a cor do pacifismo e da saúde, e é mais facilmente processado pelos olhos.

Amarelo - Essa é a cor do otimismo e da juventude, muito utilizada em vitrines.

Como você pode ver, as cores despertam sentimentos diferentes, sendo que o tom (claro ou escuro) também vai influenciar na sensação gerada. Para saber mais como a psicologia das cores se relaciona com a identidade visual da sua empresa.

Agregue valor


Uma logomarca simples, mas que seja capaz de transmitir os valores e objetivos de uma empresa pode ser considerada um sucesso. Agregar valor à logomarca não significa enchê-la de informação e sim conquistar pela simplicidade e conceito, com um design limpo e inteligente e desenvolvido de acordo com os princípios que regem a identidade visual da empresa.

Ao se dedicar a fazer uma logomarca é preciso ter e respeitar uma identidade visual. Este é o primeiro passo para o crescimento de um negócio, pois a associação dos clientes a sua empresa, pela simples referência à identidade visual, é imprescindível para difundir a marca e também torná-la mais valiosa. Quando se pensa no mercado de moda, por exemplo, o símbolo da marca, ou seja, a logomarca, já é o grande diferencial de uma peça e influenciará diretamente na decisão de compra do consumidor.

Faça algo profissional


A logomarca e a identidade visual são, normalmente, definidos no início do negócio, período no qual o empresário ainda não tem a confiança necessária para grandes investimentos — o que acaba resultando, quase sempre, em logomarcas feitas de forma amadora, sem a pesquisa necessária e desconsiderando os verdadeiros objetivos do empreendedor.

Caso a sua empresa esteja nascendo, lembre-se: a identidade visual e a logomarca são o cartão de entrada da sua empresa e é assim que seus clientes, colaboradores e fornecedores vão se lembrar de você.

Se a sua empresa já está no mercado há algum tempo e ainda não possui logomarca e identidade visual, é fundamental providenciá-las imediatamente, assim, em breve você já poderá ser visto com outros olhos pelos seus clientes. E, hoje em dia, sabe como criar logotipo já não é mais mistério!

Criado por Pedro Renan em 16 janeiro 2016

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Restituição de Imposto de Rendas - Confira a sua situação.

Cronograma dos Lotes de Restituição
LoteData
Remuneração
Selic
Declarações
transmitidas até
15/06/20162,11%*
15/07/20163,27%06/03/2016
15/08/20164,38%26/03/2016
15/09/2016Não divulgada
17/10/2016Não divulgada
16/11/2016Não divulgada
15/12/2016Não divulgada
*Lote contempla apenas as prioridades definidas em lei.
Clique aqui e confira a situação da sua restituição.


Fonte: Site oficial da Receita Federal do Brasil

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

DAN Soluções Empresariais

Prezados seguidores,


Primeiramente quero me desculpar pela ausência. Estive neste tempo reformulando os bastidores deste blog, criando algumas coisas, alterando outras e, principalmente, fazendo novas parcerias.

Alguns devem ter notado que a URL do blog agora é “dansolucoes.blogspot.com.br”.

Pois é. Somos uma empresa. O pequeno blog se uniu a nosso escritório contábil, que também se uniu a outras empresas e agora somos um grupo de empresas focadas no atendimento ao empresário nas dificuldades inerentes à gestão de uma empresa.


DAN Soluções Empresariais é um grupo de empresas unidas com o objetivo de prestar Assessoria e Consultoria Contábil, Jurídica e Administrativa. Estamos prontos para atender às seguintes demandas:

Assessoria Tributária

Assessoria Trabalhista

Contabilidade de Condomínios

Consultoria Empresarial

Assessoria Jurídica

Cobrança Extrajudicial

Cobrança Judicial

Participações Societárias


Consulte nosso site “dansolucoes.wixsite.com/contabilidade” e deixe seu comentário. Entre em contato conosco pelo telefone, e continue acompanhando nosso blog.

Até a próxima!





sexta-feira, 15 de abril de 2016

Aposentadoria por tempo de contribuição

Pessoas de todas as idades vem me perguntar sobre as regras para a aposentadoria. Querem saber  se tem direito, quantos anos devem contribuir, entre outras perguntas. Respondendo, segue uma breve explicação, que pode resolver muitas dúvidas. Se alguma dúvida persistir, lembre-se que sempre pode enviar a sua pergunta nos comentários abaixo. 
É o seguinte:

A Aposentadoria por tempo de contribuição é um benefício devido ao cidadão que comprovar o tempo total de 35 anos de contribuição, se homem, ou 30 anos de contribuição, se mulher.

Principais requisitos

Regra 85/95 progressiva
  • Não há idade mínima
  • Soma da idade + tempo de contribuição
    • 85 anos (mulher)
    • 95 anos (homem)
  • 180 meses efetivamente trabalhados, para efeito de carência

Regra com 30/35 anos de contribuição
  • Não há idade mínima
  • Tempo total de contribuição
    • 35 anos de contribuição (homem)
    • 30 anos de contribuição (mulher)
  • 180 meses efetivamente trabalhados, para efeito de carência

Regra para proporcional
  • Idade mínima de 48 anos (mulher) e 53 anos (homem)
  • Tempo total de contribuição
    • 25 anos de contribuição + adicional (mulher)
    • 30 anos de contribuição + adicional (homem)
  • 180 meses efetivamente trabalhados, para efeito de carência

Documentos necessários

  • Documento de identificação válido e oficial com foto;
  • Número do CPF;
  • Carteiras de trabalho, carnês de contribuição e outros documentos que comprovem pagamento ao INSS;

Outras informações

Tempo exigido para proporcional: o adicional de tempo citado na regra transitória corresponde a 40% do tempo que faltava para o cidadão atingir o tempo mínimo da proporcional que era exigido em 16/12/1998 (30 anos para homem e 25 para mulher). Exemplo: um homem que tinha 20 anos de contribuição nessa data, precisava de 10 para aposentar-se pela proporcional. Logo, para aposentar-se pela proporcional hoje, deverá comprovar 34 anos (30 anos + 40% de 10 anos).
  • Valor da aposentadoria proporcional: a aposentadoria proporcional tem valor reduzido, que vai de 70 a 90% do salário-de-benefício. 
  • Adicional de 25% para beneficiário que precisa de assistência permanente de terceiros: somente o aposentado por invalidez possui este direito. 
  • Período de carência: para ter direito a este benefício, é necessário que o cidadão tenha efetivamente trabalhado por no mínimo 180 meses. Períodos de auxílio-doença, por exemplo, não são considerados para atender a este requisito (carência).
  • Fim da aposentadoria proporcional: a aposentadoria proporcional foi extinta em 16/12/1998. Só tem direito a esta modalidade quem já contribuía até esta data.


Fonte: Receita Federal do Brasil

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Cuidado. Serviços prestados por MEI de forma irregular podem gerar retenção na fonte.



As empresas MEI, por ter uma tributação simplificada, tem estabelecido na legislação que nenhum dos tributos deve ser retido na sua prestação de serviços (INSS, IRRF, CSLL, PIS/PASEP, COFINS e ISS). Entretanto, se você for contratar o serviço de uma empresa MEI, deve observar se é compatível com o seu regime tributário, denominado de SIMEI – Sistema de Recolhimentos em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional. Explicando melhor, queremos dizer que nem toda atividade pode ser desempenhada por um Microempreendedor Individual de forma legítima. Isso porque a legislação estabelece quais são as atividades que podem ser desenvolvidas pelo MEI. Se determinada empresa contrata um MEI para a prestação de serviço que não listado no Anexo XIII da norma, tal contratação se revela ilegal.

Neste caso, o tomador do serviço deve tratar o prestador do serviço como sendo uma pessoa física autônoma, descontando-lhe todos os tributos que são devidos e efetuando o recolhimento da contribuição previdenciária patronal.

O mesmo podemos falar sobre o Microempreendedor Individual que presta serviços com as características do vínculo empregatício. Se no decorrer da relação estabelecida entre o contratante e o MEI ficar caracterizada a subordinação, a habitualidade, a onerosidade e a pessoalidade na execução do serviço, haverá risco de o tomador do serviço ser tratado como se empregador fosse. Diante de uma reclamação trabalhista, por exemplo, pode ser condenado a pagar todas as verbas devidas numa relação de emprego, como 13º salário, FGTS, férias proporcionais, adicional de férias, aviso prévio, dentre outras. Por essa razão recomendamos que os contratantes, diante de todas as atividades executadas por Microempreendedores Individuais, verifiquem a compatibilidade do objeto contratado com a relação de atividades permitidas constantes da Resolução CGSN nº 94/2011.

quarta-feira, 2 de março de 2016

Tabela das Atividades permitidas pelo Simples Nacional

Como prometido, a tabela das Atividades permitidas pelo Simples Nacional, os anexos aos quais se enquadram e suas alíquotas:

Acesse por este link:

https://drive.google.com/file/d/0B3z2wnTU2feSOXBoM2ZmTDU4RlU/view?usp=sharing




Até a próxima!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Tire suas dúvidas sobre o Simples Nacional



O Simples Nacional (ou Super Simples) é um programa do governo federal que visa simplificar a burocracia das empresas.

As empresas enquadradas no programa possuem as rotinas e obrigações mensais facilitadas, além de uma carga tributária reduzida e unificada (um imposto único).

Alíquotas do Simples Nacional


Embora o programa propõe uma guia única de imposto, as alíquotas diferem de acordo com a atividade exercida. As alíquotas iniciais variam de 4,5% até 16,93% sobre o valor bruto faturado.

Cada atividade permitida no Simples Nacional está enquadrada dentro de 1 dos 6 anexos do programa.

Por isso, é possível que uma empresa que possua mais de uma atividade tenha que pagar diferentes alíquotas de imposto.

Por exemplo, vamos supor uma empresa que possui:

Atividade Primária


#1 - CNAE 6204-0/00 - Consultoria em tecnologia da informação

Atividades Secundárias

#2 - CNAE 6201-5/00 - Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda

#3 - CNAE 6319-4/00 - Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet

A atividade primária #1 está enquadrada no Anexo 6 e, portanto, tem alíquota inicial de 16,93% sobre o valor faturado. Já a atividade #2 está enquadrada no Anexo 5, com alíquota inicial de 17,5% + 2% de ISS (totalizando 19,5%) e a atividade #3 está enquadrada no Anexo 3, com alíquota inicial de 6%.

Toda a vez que esta empresa emitir nota fiscal referente a atividade primária de Consultoria, ela pagará 16,93% de imposto sobre o valor faturado. Se emitir nota fiscal com a atividade #3, a alíquota será 6% de imposto sobre o valor total da nota fiscal.


Quem pode solicitar o enquadramento no Simples Nacional?


- Empresas com atividades permitidas em um dos anexos citados acima. É preciso consultar a tabela.

- Micro e pequenas empresas (ME) e Empresas de pequeno porte (EPP).

- Empresas que não possuam débitos em aberto (aqueles sem negociação/parcelamento) com o Governo.

Quem NÃO pode solicitar a opção no Simples Nacional?


- Empresas que possuam faturamento que exceda a R$ 3,6 milhões (ou proporcional para empresas novas) no ano calendário ou no anterior.

- Empresas que possuam um ou mais sócios com participação superior a 10% em empresa de Lucro Presumido ou Lucro Real e a soma do faturamento de todas empresas não ultrapasse R$ 3,6 milhões;

- Empresas com um dos sócios com mais de uma empresa optante pelo Simples (Super Simples) e a soma dos faturamentos de todas suas empresas ultrapassa R$3,6 milhões

- Empresas que possuam pessoa jurídica (CNPJ) como sócio;

- Empresas que participam como sócias em outras sociedades;

- Empresas que estão em débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;

- Empresas que possuam Filial ou representante de Empresa com sede no exterior;

- Cooperativas (salvo as de consumo), sociedades por ações (S/A), ONGs, Oscip, bancos, financeiras ou gestoras de créditos / ativos;

- Empresas que são resultantes ou remanescentes de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 anos-calendário anteriores.

Em breve, postaremos a tabela completa das atividades permitidas no Simples Nacional e em quais faixas elas se encaixam.

Até a próxima.


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Novas tabelas (IRRF e INSS) para 2016.

Tabela IRRF 2016


Saiu no Diário Oficial a lei que reajusta de forma escalonada a tabela IRRF 2016.Rendas até R$1.903,98 ficarão isentas da contribuição, valendo esta lei para declarações feitas somente em 2016.

As 2 faixas iniciais sofrem reajuste de 6,5%, a terceira 5,5%, a quarta 5% e a quinta e sexta, 4,5%.


Base de cálculo mensal em R$       Alíquota %          Parcela a deduzir em R$
Até 1.903,98                                              -                                              -
De 1.903,99 até 2.826,65                        7,5                                       142,80
De 2.826,66 até 3.751,05                      15,0                                       354,80
De 3.751,06 até 4.664,68                      22,5                                       636,13
Acima de 4.664,68                                 27,5                                       869,36


O IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) é um imposto obrigatório à pessoa jurídica de qualquer natureza, que precisa reter o imposto correspondente a todo e qualquer beneficiário assalariado contratado, nos termos estabelecidos pelo Regulamento do Imposto de Renda. O imposto também corresponde aos rendimentos do trabalho não assalariado, os rendimento de aluguéis e royalties e os rendimentos pagos por serviços entre pessoas jurídicas.

O não recolhimento do imposto culmina em juros e multa à pessoa jurídica. De acordo com o artigo 2º da Lei 8.137/90 é crime tributário a retenção do imposto de renda na fonte sem o correspondente recolhimento aos cofres públicos.

Tabela INSS 2016

A partir de 1° de Janeiro de 2016, foi atualizada a Tabela INSS 2016 e a Tabela do Salário Família 2016, de acordo com a Portaria Interministerial MTPS/MF nº 1, de 08/01/2016, publicada no DOU em 11/01/2016.

A Tabela INSS é utilizada como parâmetro para calcular o valor que será recolhido à Previdência Social .

Salário-de-contribuição (R$)                       Alíquota INSS (%)
Até R$ 1.556,94                                                            8,00
De R$ 1.556,95 até 2.594,92                                        9,00
De R$ 2.594,93 até 5.189,82                                      11,00

O valor da cota de salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, de até 14 anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1°/01/2016 é de:

Remuneração (R$)                                                      Valor do Salário Família (R$)
Até R$ 806,80                                                                                     R$ 41,37
De R$ 806,81 até R$ 1.212,64                                                           R$ 29,16

Acima de R$ 1.212,64 não tem direito ao Salário Família.





Fontes: http://www.tabelairrf.com.br/tabela-irrf-2016.html
http://www.consultainss.net/tabela-inss-2016/

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

O e-Social já está funcionando. Mas você sabe o que é?

O e-Social é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados.


Desde 01/10/2015, está disponível a ferramenta que visa possibilitar o recolhimento unificado dos tributos e do FGTS para os empregadores domésticos: Módulo Empregador Doméstico. A ferramenta surge para viabilizar a determinação dada pelo texto da Lei Complementar 150, publicada no dia 02/06/2015, que instituiu o SIMPLES DOMÉSTICO com as seguintes responsabilidades que serão recolhidas em guia única: 

Imposto sobre a Renda Pessoa Física, se incidente - Trabalhador; 
8% a 11% de contribuição previdenciária - Trabalhador; 
8% de contribuição patronal previdenciária - Empregador; 
0,8% de seguro contra acidentes do trabalho - Empregador; 
8% de FGTS - Empregador; 
3,2% de indenização compensatória (Multa FGTS) - Empregador. 

O e-Social é uma ação conjunta dos seguintes órgãos e entidades do governo federal: Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Ministério da Previdência – MPS, Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB. O Ministério do Planejamento também participa do projeto, promovendo assessoria aos demais entes na equalização dos diversos interesses de cada órgão e gerenciando a condução do projeto, através de sua Oficina de Projetos.


Maiores informações sobre as funcionalidades do e-Social poderão ser consultados no Manual do eSocial - Empregador Doméstico.




Fonte: www.esocial.gov.br

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Sobre Declaração de Imposto de Renda

O que é a Declaração de Imposto de Renda?

Muitos sabem que é preciso declarar o imposto de renda anualmente, mas nem todos sabem qual a real utilidade dele, o que é e no que ele pode nos beneficiar. O Imposto de renda é o valor anual descontado do rendimento do trabalhador ou da empresa e entregue ao Governo Federal, sendo que a porcentagem de desconto é fixada pelo governo de cada país onde é aplicado tal imposto.

Existe dois tipos de imposto, aquele que é pago pelo trabalhador, IRPF (Imposto de Renda sobre Pessoa Física) e a declaração anual comprovativa dos rendimentos é denominada DIRPF (Declaração de Ajuste Anual). A apresentação da Declaração de Imposto de Renda é obrigatória a todos os trabalhadores que possuem rendimento superior ao valor mínimo definido pelo governo.

No Brasil O órgão responsável pelo recolhimento e cruzamento das informações prestadas pelos contribuintes para verificação da veracidade do Imposto de Renda é a Receita Federal.

Para que serve a Declaração de Imposto de Renda?

A Declaração de Imposto de renda, serve para prestar contas do que é gasto, perante a Receita Federal, ou seja, quanto você recebeu durante o ano, quanto você recolheu (se recolheu) de imposto durante o ano e quanto você gerou de imposto a pagar, ou até, o Governo pode te devolver a parte que você recolheu a mais (se recolheu).

Quais sãos as vantagens para o contribuinte?

A Declaração é uma prestação de contas para a Receita Federal. Nela consta tudo referente a sua movimentação financeira, sua movimentação de bens, recebimentos durante o ano, etc. Estas informações também são utilizadas por bancos e empresas de crédito, para verificar e analisar seu histórico financeiro em prol de conceder-lhe crédito.

Por exemplo, para financiar um imóvel, é necessário a apresentação da Declaração de Imposto de Renda. Quando se trata de questões econômicas, a Declaração de Imposto de Renda serve para mostrar sua movimentação financeira anual.

E agora? O que está esperando?

Entre em contato conosco e faça sua Declaração de IRPF 2016. É rápido e confiável.
Faça um comentário no Post nos informando seu e-mail ou envie um e-mail para lucianojunqueira75@gmail.com, que entraremos em contato.





Fonte: www.impostoderenda2016.org/

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Apresentação

O Blog

Este site destina-se a ajudar pequenos e grandes empresários, empregadores domésticos, trabalhadores autônomos, entre outras pessoas que necessitam de informações contábeis para resolverem problemas simples, que se tornam grandes, por falta de informação. Temos uma equipe especializada em todas as áreas contábeis e administrativas, pronta para atender.

O Autor

Luciano Amorim Junqueira.
Contador, Empresário e Tecnólogo em Gestão Hoteleira, filho de Contador, trabalha na área há 26 anos e a 5 anos com escritório próprio localizado em Goiânia - Goiás. Formado em Ciências Contábeis e Tecnologia da Gestão Hoteleira. Com experiência em todas as áreas da Contabilidade (Escrita Fiscal, Departamento Pessoal, Contabilidade Fiscal e Gerencial).


O Objetivo

Disponibilizar informações e responder a perguntas sobre contabilidade, administração, economia e atualizações nas legislações trabalhista, tributária, previdenciária e comercial, bem como apresentar as situações em que as mudanças econômicas do governo implicam na vida das pessoas.

Este canal foi criado para resolver os seus problemas.Sejam bem vindos e fiquem a vontade.

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